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Charles Manson morre nos EUA

Assassino em série e líder da seita que matou a atriz Sharon em 1969 estava internado em hospital

Divulgação -

Charles Manson, assassino em série norte-americano e um dos criminosos mais famosos do século 20, morreu nesta segunda-feira (20) aos 83 anos. Ele estava internado no hospital de Bakersfield, na Califórnia, desde o dia 15. As autoridades oficiais ainda não confirmaram a causa de morte.

Manson chocou os Estados Unidos em 1969 com uma onda de violência, na qual ele e seus seguidores, membros de uma seita e conhecidos como "a família Manson", mataram sete pessoas. Entre os assassinados está a atriz Sharon Tate (de O Vale das Bonecas e A Dança dos Vampiros), que estava grávida do primeiro filho, fruto de sua relação com o diretor de cinema Roman Polanski.

O serial killer foi condenado em 1971 à prisão perpétua por protagonizar a organização e o planejamento dos assassinatos cometidos por seus seguidores. Na cadeia, Manson somava centenas de punições por mau comportamento.

Membros da seita afirma que Manson realizou "lavagem cerebral" com sexo, LSD, incentivado pelo seu desejo de lançar uma revolução e inspirado de forma distorcida pela Bíblia e pelo disco White Album, dos Beatles.

Nas últimas duas décadas, Manson constantemente negou comparecer às audiências que discutiam sua liberdade condicional. Em 2011, quando deu entrevista à revista Vanity Fair, afirmou ser um homem "mesquinho, sujo, fugitivo e ruim" e que sua condenação era "a vontade de Deus".

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